A fé espiritual é uma devotada convicção do coração, com o firme comprometimento de confiar em algo ou alguém. A fé pode ser voltada a qualquer coisa. Pode não haver qualquer evidência ou prova tangível para se ter fé, tudo o que é necessário é a crença progressiva da alma. Ter fé é semelhante a ter esperança, mas não é a mesma coisa.
Ter esperança é expectativa e desejo, ao passo que ter fé é saber e crer. A natureza da fé interior não é a mesma da que se limita a uma crença religiosa. A fé nasce do mistério, do secreto e do inexplicável. Nasce da afirmação, uma declaração da verdade sobre algo. Ela também nasce da inspiração, da orientação divina e da influência.
É um lembrete de que há algo maior do que a vida lá fora. Caminhe com a promessa de confiança interna, e confie em seus próprios instintos e na conexão com si mesmo e com os outros. A fé pode ser cultivada por meio da comunhão com os outros quando você experimentar a bondade e a benevolência deles, inspirando-o, por sua vez a conquistar um relacionamento mais profundo com a fé.
A consciência superior que se desenvolve a partir da afinidade alimentará a sua capacidade de ter confiança na lealdade e reforçará a crença no que não pode ser visto. Além disso, acredite que mesmo que a vida seja imprevisível, você nunca estará sozinho. Considere sua jornada aqui na Terra e imagine como ela seria sem a riqueza da fé interior. Sem ela não haveria qualquer sentido de enraizamento ou de direção.
A fé oferece direção, propósito e um processo de libertação que proporciona uma nova compreensão. A chave é acreditar, mas é mais do que apenas acreditar cegamente, porque a fé envolve a consideração e a atenção necessárias para compreender as próprias crenças. Fé é algo que precisa ser exercido todos os dias, pois ela pode ajudá-lo a superar obstáculos físicos e emocionais.
Ela também o ajuda a passar por tempos difíceis e aliviar sentimentos de incerteza. Permita-se acreditar que as coisas sempre têm um jeito de se resolver. Já dizia Gilberto Gil: “andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiar”